Depoimentos

Acompanhe relatos sobre o impacto das anticorpos monoclonais por meio das experiências que os profissionais da área da saúde obtiveram em seus pacientes, pontuando os resultados positivos, através de entrevistas realizadas juntamente com seus pacientes.

Abaixo contém um vídeo de um paciente diagnosticado com artrite reumatoide sendo entrevistado por estudante do curso de farmácia, e contando brevemente sua experiência com tratamento de anticorpos monoclonais, em especial o medicamento Adalimumabe.

Veja outros relatos de pacientes

M.S. ,56 anos, cabelos cacheados e olhos claros natural de Pernambuco. Apresentou queixas de nódulo mamário palpável no quadrante superior externo da mama esquerda. Realizou mamografia e biópsia, que confirmaram carcinoma ductal invasivo, HER2-positivo. Logo em seguida teve seu diagnóstico de: Carcinoma da mama esquerdo, estágio II, receptor hormonal negativo, HER2-positivo. Logo em seguida iniciamos seu tratamento, pelo hospital das clínicas de São Paulo e foi iniciado o protocolo neoadjuvante com quimioterapia (docetaxel + carboplatina) associado ao trastuzumabe, um anticorpo monoclonal direcionado ao receptor HER2. Após 6 ciclos de tratamento, houve redução significativa do tumor, permitindo a realização de cirurgia conservadora da mama (setorectomia) com linfadenectomia axilar. Posteriormente, a paciente continuou com trastuzumabe adjuvante por 1 ano, com bom controle da doença e sem recidiva até o momento.

Efeitos Adversos Observados:

Reações leves durante a infusão (rubor e dor de cabeça leve) nas primeiras sessões.
Queda de cabelo relacionada à quimioterapia, não ao anticorpo monoclonal.
Sem sinais de cardiotoxicidade ao ecocardiograma de seguimento.
Evolução:
Atualmente, encontra-se em seguimento oncológico trimestral, sem evidência de doença ativa.

Dr. F. L. , Oncologista

S. F. , 21 anos. Foi afetado com DM1 - autoimune aos 14 anos, após episódio de cetoacidose diabética. Desde então, faz uso de insulina e acompanhamento multidisciplinar. Em 2022, foi incluído em um protocolo experimental com o anticorpo monoclonal teplizumabe, aprovado nos EUA para retardar o início do DM1 em indivíduos no estágio precoce da doença.

Depoimento do paciente:
"Sempre achei que o diabetes era algo que eu teria que aceitar como ocorreu. Quando surgiu a chance de participar do estudo com teplizumabe, eu fiquei esperançoso. O tratamento não foi fácil — tive alguns efeitos leves como fadiga e dor de cabeça nos primeiros dias —, mas ao longo do tempo percebi que minha necessidade de insulina se estabilizou. Hoje me sinto mais seguro e otimista com o futuro."

Após 12 meses de uso de teplizumabe, S. F. manteve níveis elevados de peptídeo C e uma menor necessidade de insulina basal diariamente, garantindo preservação parcial da função das células beta pancreáticas.

Dr. J. O. , Endocrinologista

D. V. , 67 anos, hipertensa e diabética
Data do relato: Março de 2022
Local: Hospital das Clínicas – São Paulo/SP

Depoimento da paciente:

“No início de março, comecei a sentir sintomas leves: dor de garganta, febre baixa e cansaço. Como tenho diabetes e pressão alta, fui rapidamente ao pronto atendimento.

Nos dias seguintes, os sintomas não pioraram e até passaram rapidamente. Não preciso ser internado nem ter complicações. Hoje, vejo que essa medicação foi essencial para minha recuperação. A equipe explicou que ela bloqueava o vírus antes que ele causasse mais danos. Sou muito grato por ter tido acesso a esse tratamento."

Discussão clínica:

Os anticorpos monoclonais como o sotrovimabe ou a combinação casirivimabe/imdevimabe foram amplamente utilizados no tratamento precoce da COVID-19, especialmente em pacientes com risco elevado de desenvolver formas graves da doença. Eles se ligam à proteína spike do SARS-CoV-2, impedindo a entrada do vírus nas células humanas e diminuindo a carga viral.

Estudos comprovados de que esses tratamentos são mais eficazes quando administrados nos primeiros dias de sintomas.

Dr. R. N. , Infectologista

C. F. S. , 29 anos, sexo feminino, residente em Belo Horizonte, MG.

Diagnosticada com Doença de Crohn aos 21 anos, após anos de sintomas gastrointestinais inespecíficos, incluindo dor abdominal crônica, perda de peso e episódios ocasionais de diarreia. Colonoscopia revelou inflamação transmural em íleo terminal e cólon ascendente, compatível com Doença de Crohn ileocolônica.

Depoimento da paciente:
"No início, tentei controlar com dieta e medicamentos como a azatioprina, mas as crises voltavam com força. Em 2021, após mais uma internação, meu gastroenterologista sugeriu iniciar o adalimumabe, um anticorpo monoclonal. Tive medo no começo, mas a aplicação subcutânea em casa foi mais tranquila do que imaginava. Em 6 meses, percebi que os sintomas praticamente sumiram. Hoje, sigo o tratamento a cada semanas. Voltei a trabalhar, fazer academia e até viajar sem medo de ter uma crise. Ainda me cuido muito com a alimentação, mas sem esse tratamento, minha vida seria outra."

Evolução
Após 3 meses de uso de adalimumabe (anti-TNF), houve remissão clínica significativa. Exames de acompanhamento (PCR, calprotectina fecal, colonoscopia) trouxeram melhora objetiva da inflamação. Os efeitos adversos relatados foram incluídos apenas no nível local da aplicação.

Discussão clínica:
O uso de anticorpos monoclonais como o adalimumabe é indicado em casos moderados a graves da Doença de Crohn, especialmente quando há falha de resposta ao tratamento convencional. Os anti-TNF, como infliximabe e adalimumabe, demonstraram eficácia tanto na indução quanto na manutenção da remissão, além de melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Dra. J. M. , Gastroenterologista

"Conseguimos reduzir as taxas de progressão da doença em 30% com o uso consistente dos anticorpos monoclonais."

Dra. G. C. , Pesquisadora Clínica

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